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Museu Nacional/UFRJ completa 205 anos
Fundado em 06 de junho de 1818 por D. João VI, o Museu Nacional/UFRJ é a primeira instituição científica e o mais antigo museu do Brasil. O seu decreto de criação já registrava a sua principal missão: propagar os conhecimentos e estudos das ciências naturais. Desde 2018, o Museu Nacional/UFRJ passa por obras de restauração, após sofrer um incêndio de grandes proporções que destruiu quase que inteiramente o Paço de São Cristóvão e cerca de 85% das coleções científicas da instituição.
Balanço das obras Projeto “Museu Nacional Vive”, com trilha sonora "Em nome da Esperança", música de Hamilton de Holanda. O bandolim tocado pelo artista foi construído pelo bombeiro e luthier Davi Lopes, a partir de madeiras retiradas do incêndio de 2018.
A UNESCO considera de extrema relevância participar do Projeto Museu Nacional Vive, uma iniciativa que agrega parceiros, soma esforços na reconstrução do Museu e vai devolver à sociedade brasileira e internacional esta importante instituição cultural, acadêmica e científica. Com o apoio da sociedade e o envolvimento da comunidade internacional, o Museu Nacional reabrirá suas portas à sociedade ainda mais relevante, acessível e seguro, para seguir promovendo o patrimônio científico e cultural da humanidade. O Museu Nacional tem valor histórico e relevância incomparável para a cultura e o conhecimento da humanidade.
A festa dos 205 anos do Museu Nacional/UFRJ contou com o envolvimento de dezenas de pesquisadores da instituição, parceiros institucionais, convidados especiais e o público foi comemorar a data na Quinta da Boa Vista em um domingo (4 de junho) cheio de atividades.
Em meio às comemorações pelo aniversário de 205 anos do Museu Nacional/UFRJ, a restauração do Paço de São Cristóvão segue em ritmo intenso. As obras nas fachadas e coberturas do bloco histórico foram finalizadas, deixando um legado de proteção e beleza neste patrimônio histórico nacional.
Museu Nacional Vive
Com o objetivo de promover a restauração desse patrimônio da cultural mundial, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a UNESCO no Brasil e o Instituto Cultural Vale lançaram o projeto “Museu Nacional Vive”, para promover a restauração da estrutura, acervo, e prevê também a reforma da Biblioteca Central e a implementação de um novo campus acadêmico no local.